sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Dossiê Lost: Benjamin Linus

Texto de Karen cristina

Benjamin Linus é sensacional por causa de Michael Emerson ou Michael Emerson é sensacional por causa de Benjamin Linus?

É difícil responder esta pergunta, mas arrisco dizer que o ator é imprescindível para o carisma do personagem e que sem ele, Ben jamais seria o Linus que amamos.

Ben é prato cheio para estudos psicológicos, sociológicos e tudo o mais possível. Criado sem mãe, vítima de abuso infantil por pai bêbado em meio um bando de hippies loucos, rejeitado, deslocado, QI alto. Não bastasse todo o sofrimento que foi vítima na infância, foi traído por quem pensou ser sua salvação. O tiro à queima roupa de Sayid impossibilitou que o adulto Ben fosse qualquer coisa menos que um psicopata.

Porque a rejeição – um dos sentimentos mais devastadores e causadores de patologias emocionais - foi mesmo a tônica da vida do futuro líder dos Outros, ele ainda amargaria a indiferença de Juliet, por quem nutria uma paixão tão doentia a ponto de mandar o amante da amada para a morte certa.

E o pior: Jacob. O próprio manda chuva da Ilha. O grande líder e nome a ser seguido e temido, rejeitou Ben ao relevá-lo à mera vitrine do comando. Pelo que fica bastante claro no episódio final da 5ª temporada, Ben realmente só recebia por Richard as ordens de Jacob, muitas delas sem sentido aparentemente, outras bastante antipáticas como as listas e os sequestros. Nunca, porém, foi recebido por ele. Rejeição dói. Deixa cicatrizes. E tanta rejeição assim transformou Benjamin Linus em alguém perigoso.

Ben sem dúvida é alguém a ser temido. Capaz de muitas coisas. Mas não o bastante mal para matar um bebê e sua mãe, como Alex e Rosseau. Assim, o que para o público era a grande crueldade dele, era na verdade um ato de coragem que salvou mãe e filha da morte certa.

O desafio ao líder da Ilha na ocasião, Widmore, pode ter contribuído para a ascensão do jovem ao comando. Mas também diferente do que pensamos, a expulsão do pai de Pen da Ilha foi mais gerada por seus próprios atos do que por uma conspiração de Linus. E mais uma vez, ele foi mal interpretado e levou a culpa por algo que não fez.


Ben se tornou mestre na manipulação, é verdade. E talvez por isto, eu seja mais uma manipulada que não o enxerga como o monstro que parecia ser no início. É que ele sempre surpreende.

Fiquei vários episódios esperando ver a morte de Pen por suas mãos. Tinha certeza plena disto. Mas na hora H, Ben se mostrou até frágil no seu propósito maior e engoliu a vingança. Não conseguiu matar uma mãe na frente do filho.

Porque talvez Ben seja muito mais humano do que pensamos. Muito mais vulnerável do que imaginamos, muito mais fraco do que ele próprio se julgue.

E talvez ele tenha percebido isto ao perder Alex. Ele foi o responsável pela morte da filha. Mas fica uma dúvida: se a Ilha queria a garota morta desde bebê, poderia ter sido salva? E se a Ilha quer tantas coisas, onde entra o livre arbítrio que Jacob tanto fala...mas ai já é outra questão, e esta análise não é sobre ele. Mais pra frente falemos sobre isto...

Se não foi capaz de dar cabo em Pen, porém, a vida de Locke não valeu nada e nem por um minuto ele pestanejou ou se arrependeu por uma das cenas mais fortes e marcantes de Lost. Enforcar Locke foi o ápice de sua vilania. E apesar da pena que temos do personagem de Terry, fica difícil hoje imaginar Lost sem aquele grande momento e suas consequência para a estória.

O que temos sobre Ben, porém, é o exemplo do que uma vida repleta de rejeição é capaz. O garoto aprendeu a dissimular, a manipular, a jogar. Mas no fundo, que não fique dúvida, Ben sempre foi profundamente infeliz.

E o que seria dele se a mãe não tivesse morrido ou se o pai não o maltratasse e culpasse, ou mesmo se Sayid não tivesse atirado e o levado a ser salvo pelos Outros. Mais: se Sayid não tivesse destruído o último laço de confiança que ele tinha com outro ser humano. O que seria de Linus? Só é possível conjecturar. Mas óbvio: não teríamos o vilão genial e carismático, o personagem tão bem construído e tão fascinante que temos. E que faria imensa falta se não fosse absolvido pelo monstro de fumaça.

O que será dele daqui por diante também não é fácil apostar. Espero que Ben se reerga, encontre forças para, quem sabe, ser um novo homem, ou aperfeiçoar sua vilania. Assim como Sawyer teve sua redenção ao matar o fantasma de seu passado, Ben pode renascer das cinzas após matar Jacob. Tomara.

E ao falar de Ben não dá para deixar de mais uma vez se desmanchar em elogios ao maravilhoso Michael Emerson. Ator de primeira grandeza. Ele é um mestre responsável pela grande impacto que todos os atos de Linus causa no público.

Dizem que Ben só teria alguns capítulos na segunda temporada, mas a atuação do ator fez os produtores criarem uma estória para Ben. Não sei se é verdade. Mas se for, que bom. Lost ganhou muito.

E sejamos justos: Terry O´Quinn é o par perfeito para a maestria de Emerson. Dupla genial que nos brinda com atuações brilhantes a cada aparição conjunta. Que venha mais...


Pitaco do Paulo

Não existe uma frase mais clichê do que “Ben é o vilão que amamos odiar, ou que adiamos amar”. Felizmente podemos, neste caso, nos dar ao luxo de partir do senso comum. Com suas intrigas e artimanhas, mentiras e atos extremos, Benjamin Linus é exatamente o contrário do que o maniqueísmo prega. Tormentos do passado podem ser um grande estopim, e as conjecturas de seus atos o transformaram em algo pavoroso, mas a solidão é a fraqueza que está lá para provar para todos nós, inclusive para o próprio, que ele nada mais é do que um homem.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Adaptações de tudo o que é linguagem...

Não é de hoje que o cinema bebe na fonte de outras linguagens. Nosferatu (1922), o grande referencial dos filmes de terror, já era baseado em um romance. Outros se seguiram assim, seja no cinema clássico americano, seja em outras escolas pelo mundo. O tema está tão em voga na atualidade exatamente pelo número crescente de filmes adaptados que chegam às salas de projeção mundo afora. A ponto de ficarmos surpresos quando filmes como os de Tarantino terem um roteiro original que partiu de uma idéia apenas. E as perspectivas não são diferentes para um futuro próximo: a cada dia, são anunciadas inúmeras adaptações, principalmente de quadrinhos, mas também de videogames e livros. Dos personagens mais famosos do mundo das HQs, todos já tem os seus filmes ou estes estão em produção. O mesmo para franquias literárias, chegando ao ponto de se anunciarem adaptações de livros que sequer foram lançados ou mesmo escritos. Outras de jogos de tabuleiro sem aparentemente narrativa, como Batalha Naval e Banco Imoliliário, também estão em produção. Os estúdios Disney adaptou recentemente alguns das atrações de seus parques temáticos, como Piratas do Caribe e Mansão Mal-Assombrada. E nesta conta adicionamos desenhos animados, seriados já extintos, linhas de birnquedos, etc.

Se isso tudo é ruim para a sétima arte, é difícil avaliar. É uma tendência de mercado. iniciar uma produção já contando com os fãs que os personagens ou escritores conquistaram faz bem para os cofres dos estúdios. Afinal, que criança que leu ou ouviu falar dos livros de Harry Potter não ficaria curiosa em ver aquelas histórias materializadas? Ou mesmo adultos que acompanham seus quadrinhos há anos e tem a possibilidade de ver aqui recriado com realismo e contado, durante 2 horas, em imagens, sons e tudo o que o cinema tem de recursos técnicos, tecnológicos e de linguagem? São poucos os que ignoram sua história favorita contada de uma outra forma. Mesmo que as críticas sejam ruins. Aliás, um ponto muito importante nesta questão é a qualidade. E, para mim, há duas formas de se avaliar qualidade destes filmes: a qualidade cinematográfica e a qualidade da adaptação. Sim, porque ambas são vistas de forma diferente.

A qualidade cinematográfica, esta analisada pelos críticos cabeções que assistiram milhares de filmes e conhecem as teorias fundamentais do cinema, sua linguagem e história, avalia o ritmo da narrativa, seus elementos, como fotografia, cenários e composições, atuações, trilha sonora, bem como o conteúdo e a forma como a estória é contada. É análise do filme como um filme. E infelizmente muitas das adaptações produzidas na história do cinema são filmes ruins, mal construídos, onde o ritmo e a linguagem do cinema são absolutamente mal ou sub-utilizados. Outras são absolutamente felizes, transpondo no cinema emoção, crítica e todos os sentimentos que um espectador busca quando paga seu ingresso.

Já a qualidade da adaptação é um pouco mais complexa de se avaliar. Geralmente, é resultado da comparação entre o filme e a obra original e é aí que se acontece a maioria dos equívocos na análise. "O livro é melhor" ou "O filme mudou o final e ficou uma porcaria" ou ainda "faltou aquele momento X que era importantíssimo" ou comparações assim são terríveis, injustas e infundadas. Como se pode esperar que em um filme de no máximo três horas estejam contidos todos os eventos narrados em um livro que se demora dias ou semanas para se terminar de ler? Ou como se pode esperar que um filme conte a origem fiel de um super-herói dos quadrinhos que tem 80 anos de história contada e recontada de maneiras tão diferentes e até contrárias umas das outras? E, o que é o mais sério: como comparar duas linguagens tão diferentes entre si entre o que é melhor ou pior? É o mesmo que comparar o que é melhor: uma zebra ou uma baleia? Quais os critérios para se avaliar se o livro é melhor que o filme ou vice-versa? Ou que o jogo é melhor do que a sua adaptação para o cinema? É possível se ter a mesma sensação de jogar Doom e ver o filme Doom? Claro que não... é esse o grande problema na avaliação da qualidade de uma adaptação. Ao invés disso, creio que seja importante olhar para o quão bom ou instigante é ver o filme, ou não. Não se compara os objetos, mas sim a percepção. Os filmes de Resident Evil trazem consigo a experiência do medo que os jogos proporcionam? A magia e a fantasia dos livros de Harry Potter estão lá em toda sua magnitude nos filmes? A adrenalina dos desenhos de Transformers pode ser experimentada em seus filmes? O questionamento das HQs de Watchmen também é carregado pela adaptação? Muda-se o foco do objeto para o espectador. Liberta-se o filme da carga de ser a representação do livro em si. Se fosse assim, o livro seria o próprio roteiro, o que é impraticável.

Será que a partir dessas palavras, podemos ver nossas avaliações de filmes, séries ou games adaptados com outros olhos? Refletir nossa relação com as adaptações é fundamental para que possamos aproveitá-las ou não. Se ao menos pensarmos sobre o assunto, já será um grande passo.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

CDZ Comics - Fuga do Santuário

Para quem acompanha o PIS, o assunto Cavaleiros do Zodíaco não é novidade. Também já falamos aqui do ótimo CDZ Comics. Desta vez, estou trazendo um game criado pelo pessoal do blog (e originalmente postado aqui), onde o jogador assume o papel do cavaleiro de sagitário Aiolo, fugindo do santuário para resgatar o bebê Athena. Fuja das pedras dos discípulos de Shura e contra-ataque com as flechas douradas!


Click here to make your own Fyrebug game

Controles: Mova o cavaleiro pelo cenário com o mouse e, para atirar, segure e solte o botão direito. Quanto mais tempo segurar o botão antes de soltá-lo, mais poderoso será o seu ataque. Não esqueça também de pegar o cosmo que aparece dando sopa no cenário. Ele ajuda a recuperar a energia perdida.

Visite também o blog CDZ Comics para tirinhas, animações, jogos e muito mais do universo do animê mais querido e nostáugico de toda a Grécia!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Dossiê Lost: Sayid Jarrah

Texto de Paulo Montanaro

Ao contrário dos seus mais diferentes companheiros, Sayid parece ter tido sucesso no relacionamento com seu pai. Era motivo de orgulho para o patriarca da sua família, sendo sempre o fator de comparação para o seu irmão. Cresceu no Oriente Médio e serviu à Guarda Republicana do Iraque, seu país natal, por cinco anos, período onde ganhou respeito e conhecimentos militares, mas também onde aprendeu a fazer coisas terríveis por um bem maior. Se tornou torturador, ainda que sua índole o forçasse o contrário. Mas aprendeu a controlar seus sentimentos e emoções, a ser frio e calculista diante o inimigo, tornando-se assim um homem de confiança do seu país. Essa posição só fora abalada quando uma mulher – Nadia, uma amiga de infância e grande amor de sua vida - mexeu com seu coração a ponto dele mesmo questionar suas ideologias. A ajudou a fugir da prisão depois de torturá-la e atirou em seu superior, traindo sua confiança ao simular um ataque inimigo.

Os fantasmas de seu passado o aterrorizavam aonde quer que ele estivesse, fosse no Iraque, na França, em Sidney ou na Ilha. Foi exatamente trabalhando infiltrado pela CIA e traindo a confiança de um antigo amigo que acarretou em sua passagem de avião de Sidney para Los Angeles, vôo que todos nós já conhecemos como 815 da Oceanic Air Lines. Uma vez na ilha, Sayid é visto pelos colegas como um bom aliado em território hostil, tanto pela sua experiência como soldado, como pelos seus conhecimentos técnicos e tecnológicos, principalmente na área de comunicação. São dele alguns aparatos construídos ou adaptados para tentativas de se buscar ajuda depois da queda e, se estes não funcionaram como deveriam, foi menos por competência do iraquiano do que por outros fatores.

Contudo, mais uma vez seus traumas do passado voltaram a atormentá-lo. Suas habilidades em tortura foram necessárias mais de uma vez, mesmo ele tendo jurado para si mesmo que nunca mais faria aquilo. A Ilha muda paradigmas e juramentos eternos. As condições que ela impõe aos seus habitantes, novos ou antigos, são capazes de responder dúvidas, ou questionar certezas. E Sayid, o iraquiano, ficou conhecido como “o torturador”. Talvez não quisesse ter essa qualidade ligada a ele, mas certamente ela nunca o abandonou. Mesmo que não gostasse, era bom naquilo. Curioso é que, quando usou suas habilidades na Ilha, não alcançou os resultados, seja com Sawyer, seja com Benjamin Linus. Suas competências eram muitas, todavia se mostraram sistematicamente inúteis durante um bom tempo.

De qualquer forma, sempre esteve ligado ao grupo de elite dos sobreviventes. Estava disposto sempre a participar de expedições de resgate ou nas tentativas de fuga da Ilha. Se envolveu com Shannon, mulher a quem viu morrer quando parecia que ela poderia ser um alento para o seu sofrimento e sua culpa. Em suas andanças, encontrou Danielle Russeau, francesa que vivia na Ilha havia muito tempo, considerando a gravação que ela deixara transmitindo por desesseis anos, gravação esta inteceptada e interpretada pelo próprio iraquiano ao lado de Shannon. Sayid liderou uma tentativa de resgate aos passageiros que foram feitos prisioneiros por Ben, ao lado de Jin e Sun, dentre outras, como se buscasse redenção pelos erros do passado. Também foi protagonista do plano que deveria eliminar os Outros que estariam no acampampamento dos sobreviventes quando estes partiram para a torre de transmissão à espera de um barco de resgate (que mais tarde se revelaria o cargueiro de Widmore e que não tinha intenção de resgatá-los). Com seu plano, Sayid conseguiu eliminar alguns de seus adversários, mas a falha de Bernard ocasionou a prisão dele e seus colegas. Foi salvo da morte por Hurley e sua kombi Dharma.

Quando o cargueiro chegou à praia, esteve ao lado de Jack na decisão de deixar a Ilha, e foi o primeiro, ao lado de Desmond, a subir no helicóptero pilotado por Lapidus. Uma vez no cargueiro, confrontou Keami e, de certa forma, soube que alguma coisa não estava certa. Conseguiu consertar o rádio da embarcação e possibilitou uma conversa emocionante entre Desmond e Penny, fato que também salvou a vida do “Brotha”. Acabou, por circunstâncias, sendo um dos resgatados da Ilha, os Oceanic 6, e desta forma conseguiu deixar o lugar. Lá fora, encontrou seu grande amor, Nadia, e se casou com ela o quanto antes. Viveu feliz ao seu lado até que ela foi vítima de um atropelamento. Depois da morte de sua amada, Sayid se vê na obrigação de vingá-la e se une ao seu grande inimigo na Ilha, Ben, para caçar os aliados de Charles Widmore, suposto homem por trás do assassinato. Ao final do trabalho, se muda para a República Dominicana, buscando um pouco de paz para sua vida atormentada, mas novamente ele se sacrifica por um amigo, Hurley, a quem resgata do Instituto Santa Rosa. Quis o destino que ele retornasse à Ilha, algemado e obrigado por Ilana, para em 1977 atirasse no jovem Ben e ajudasse a torná-lo o homem frio e violento que conhecera. Como seu último (?) ato, ajudou Jack a armar o incidente que conseguiria mudar o futuro para que a queda do avião e tudo o que eles tinham vivido após ela fosse alterado. Talvez tenha conseguido, talvez não.

O fato é que Sayid é um homem atormentado pelo seu passado, pelas suas escolhas e pelo que se tornou nas circunstâncias de sua vida. Amargurado, carrega consigo a culpa não pelo que fez, como Kate, mas pelo que inexoravelmente ele sabe ser: um torturador. Assassino, soldado ou traidor, Sayid, que mostrava equilíbrio e força interna, teve como única fraqueza amar. E o amor é um luxo que um homem como ele jamais pode ter sem arcar com as consequências.

Pitaco da Karen

Sayid Jarrah é o mais perigoso lostie. Assassino nato que ainda criança é capaz de quebrar o pescoço de uma ave sem pestanejar. Mais tarde atiraria em uma criança.

De todos naquele lugar, com certeza é a pessoa de quem eu teria mais medo porque não há tabus morais para ele. E embora sinta remorso, o iraquiano repete os comportamentos não importa o que aconteça. Seguidor da filosofia maquiavélica, os fins justificam os meios e por isto ele será sempre o torturador. Se a redenção é a palavra chave da estadia de todos naquele misterioso lugar, Sayid é quem está mais longe dela.

Ahh... não esqueçam de dar uma olhadinha no Sayid versão toon no Toon Series!

Lembra do primeiro flashback do iraquiano? Veja o review no Teorias Lost.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Luta Comigo! - Episódio 3: Pensando em você

Há alguns dias, eu trouxe aqui para o blog um pequeno trabalho que fiz utilizando o GoAnimate, uma ferramenta on-line para criação de animações sem complicações ou maiores trabalhos. O segundo episódio saiu e gostei da idéia. Segue abaixo a terceira parte da saga de Ken na sua busca incansável pela batalha com Ryu que definirá, de uma vez por todas, quem é o maior Street Fighter do planeta. Peço desculpas pela grafia, mas a ferramenta ainda não permite acentuação.

Para ver os demais episódios da série, clique aqui.


GoAnimate.com: Luta Comigo - Episodio 3 - Pensando em que? by montanaro


Like it? Create your own at GoAnimate.com. It's free and fun!
Related Posts with Thumbnails