Quando se anunciou a produção de uma nova versão do seriado Nikita, pela CW, houve muita desconfiança sobre como, porquê e quem estava trazendo de volta a personagem que foi trazida ao público pela primeira vez em 1990, no filme La Femme Nikita, de Luc Besson, e que esteve presente na TV por cinco temporadas, entre 1997 e 2001.
Aos poucos, esses sujeitos começaram a ser revelados. McG, diretor de filmes como As Panteras e O Exterminador do Futuro - A Salvação é quem leva a série enquanto produtor executivo para a CW. A atriz havaiana Maggie Q protagoniza a trama como a mercenária vingativa que empresta o nome à série. Ela é conhecida do público do cinema por participações em blockbusters como Duro de Matar 4.0 e Missão Impossível III, e até mesmo de quem conhece um pouco mais sobre quem trabalha em jogos por ter participado de Need for Speed: Undercover. Ou seja, nomes de peso da indústria do entretenimento se mostraram envolvidos e a coisa começou a ficar mais interessante.
Alguns episódios exibidos foram definitivos para mostrar a que a série veio. E é uma ótima proposta. Ainda que a narrativa não seja lá muito original, o trabalho de direção em cada episódio e a construção de personagens são muito bem executados. A ação é bem dosada, foge dos exageros comuns em produtos de McG e é bastante convincente. A interpretação, tanto da protagonista quanto dos demais, é muito interessante por permitir que a personalidade de cada um não fique em pontos rasos e maniqueístas. Além disso, a história é muito bem amarrada e, mesmo não tendo até então um grande fio condutor, prende o espectador e sempre deixa a vontade de ver o próximo episódio.
Enfim, é uma ótima série e, dentre as estreiantes deste fall season, certamente uma das melhores. A tendência é que seja renovada e tenha uma vida longa nas telinhas.
Aos poucos, esses sujeitos começaram a ser revelados. McG, diretor de filmes como As Panteras e O Exterminador do Futuro - A Salvação é quem leva a série enquanto produtor executivo para a CW. A atriz havaiana Maggie Q protagoniza a trama como a mercenária vingativa que empresta o nome à série. Ela é conhecida do público do cinema por participações em blockbusters como Duro de Matar 4.0 e Missão Impossível III, e até mesmo de quem conhece um pouco mais sobre quem trabalha em jogos por ter participado de Need for Speed: Undercover. Ou seja, nomes de peso da indústria do entretenimento se mostraram envolvidos e a coisa começou a ficar mais interessante.
Alguns episódios exibidos foram definitivos para mostrar a que a série veio. E é uma ótima proposta. Ainda que a narrativa não seja lá muito original, o trabalho de direção em cada episódio e a construção de personagens são muito bem executados. A ação é bem dosada, foge dos exageros comuns em produtos de McG e é bastante convincente. A interpretação, tanto da protagonista quanto dos demais, é muito interessante por permitir que a personalidade de cada um não fique em pontos rasos e maniqueístas. Além disso, a história é muito bem amarrada e, mesmo não tendo até então um grande fio condutor, prende o espectador e sempre deixa a vontade de ver o próximo episódio.
Enfim, é uma ótima série e, dentre as estreiantes deste fall season, certamente uma das melhores. A tendência é que seja renovada e tenha uma vida longa nas telinhas.
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